PSICOGÊNE DA LÍNGUA ESCRITA DE EMILIA FERREIRO E ANA TEBEROSKY
O processo evolutivo de aprender a ler e
escrever passa por níveis de conceitualização que revelam as hipóteses a que
chegou a criança, segundo Psicogêne da Língua Escrita de Emilia Ferreiro e Ana Teberosky definiram ,
em seu cinco níveis:
• Nível 1: Hipótese Pré-Silábica;
• Nível 2: Intermediário I;
• Nível 3: Hipótese Silábica;
• Nível 4: Hipótese Silábico-Alfabética ou Intermediário II;
• Nível 5: Hipótese Alfabética.
1)HIPÓTESE PRÉ-SILÁBICA
2)HIPÓTESE NIVEL SILÁBICA
COM VALOR SONORO
3)HIPÓTESE NIVEL SILÁBICA SEM VALOR SONORO
Algumas crianças
usam algumas letras com três funções especificas- não correspondendo ao
som da sílaba propriamente dita:
- Recheio gráfico, Curinga, Nome da sílaba.
·
Recheio
gráfico- Para separar vogais iguais ou preencher um espaço dentro da
palavra
A GUA - A P
A E A MAÇÃ - A M O A
·
Curinga-
Como substituta de uma sílaba ou de uma consoante que a criança não sabe grafar.
A mesma letra aparece como curinga em várias palavras.
TO MA TE - O MA B CA QUI - AB CI
·
Nome
da sílaba- Para escrever uma sílaba inteira. É comum o uso do K para
CA e do H para GA.
BRI GA DEI RO – BI H D RO CA SA – K SA
Essa pesquisa
recente revelam essas particularidades das escritas silábico-alfabéticas que
secundo estudo tornam a avaliação e as intervenções mais eficientes.
TESTAGENS REALIZADAS NA MINHA TURMA EM 2012- 1º ANO
HIPÓTESE SILÁBICA:
COM VALOR SONORO
SEM VALOR SONORO
Fonte: Nova escola – ALFABETIZAÇÃO-capa – Reportagem: Saber a
teoria para ensinar bem. Pág. 46 e 47- escrita por Paula Takada. Site http://revistaescola.abril.com.br/
Nenhum comentário:
Postar um comentário