terça-feira, 31 de julho de 2012
APRESENTAÇÃO ARTISTICA
CIRANDA DE CANTIGAS
PASSA PEREIRA MENINA
MENINO VEM PENEIRAR 2X
DIGA UM VERSOCOM RIMA
QUANDO A PENEIRA PARAR.
PENEIRA PENEIRA
PENEIRA PASSAR
PENEIRA PENEIRA QUANDO PENEIRA PARAR
PASSA PEREIRA MENINA
MENINO VEM PENEIRAR 2X
DIGA UM VERSOCOM RIMA
QUANDO A PENEIRA PARAR.
PENEIRA PENEIRA
PENEIRA QUANDO A PENEIRA PASSAR
PENEIRA PENEIRA QUANDO PENEIRA PARAR
PARO
VERSOS COM RIMA:
Um, dois, feijão com arroz.
Três, quatro, feijão no prato.
Cinco, seis, bolo inglês.
Sete, oito, comer biscoito.
Nove, dez, comer pastéis" .
"Batatinha quando nasce
se esparrama pelo chão.
Menininha quando dorme
põe a mão no coração".
"O cravo brigou com a rosa
debaixo de uma sacada
O cravo saiu ferido
e a rosa despetalada".
"Chuva e sol,
casamento de espanhol.
Sol e chuva,
casamento de viúva".
Farofa feita com muita farinha fofa faz uma fofoca feia.
Jararaca é carajá. Jaca cara é jacaré.
Lanço o laço no salão.
O lenço lanço, a lança não.
Um papo de pato num prato de prata.
O sábio soube saber que o sabiá sabia assobiar.
PENSADORES DA EDUCAÇÃO
http://educarparacrescer.abril.com.br/pensadores-da-educacao/anton-makarenko.shtml
"O caminho do objeto até a criança e desta até o objeto passa por outra pessoa.”
Lev Semenovitch Vygotsky
(Advogado e Psicólogo russo)
1896-1934
Principais ideias
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Livros
Alguns livros estão disponíveis on line. Clique nos títulos(*) para acessar trechos dos livros:
"O caminho do objeto até a criança e desta até o objeto passa por outra pessoa.”
Lev Semenovitch Vygotsky
(Advogado e Psicólogo russo)
1896-1934
Principais ideias
Vygotsky enfatizava o papel da linguagem e do
processo histórico social no desenvolvimento do indivíduo. Sua questão
central é a aquisição de conhecimentos pela interação do sujeito com o
meio. Para ele, o sujeito não é apenas ativo, mas também interativo,
pois adquire conhecimentos a partir de relações intra e interpessoais. É
na troca com outros sujeitos que o conhecimento e as funções sociais
são assimilados. O professor, portanto, tem o papel explícito de
interferir nos processos e provocar avanços nos alunos, criando o que
ele chamava de zonas de desenvolvimento proximal. O aluno, no modelo de
Vygotsky, não é apenas o sujeito da aprendizagem, mas aquele que aprende
com o outro aquilo que seu grupo social produz.
Existem pelo menos dois níveis de desenvolvimento identificados por Vygotsky: um real, já adquirido ou formado, que determina o que a criança já é capaz de fazer por si própria, e um potencial, ou seja, a capacidade de aprender com outra pessoa. Assim, a aprendizagem interage com o desenvolvimento, produzindo abertura nas zonas de desenvolvimento proximal (distância entre aquilo que a criança faz sozinha e o que ela é capaz de fazer com a intervenção de um adulto; potencialidade para aprender, que não é a mesma para todas as pessoas; ou seja, distância entre o nível de desenvolvimento real e o potencial) nas quais as interações sociais são centrais, estando então, ambos os processos, aprendizagem e desenvolvimento, inter-relacionados; assim, um conceito que se pretenda trabalhar como, por exemplo, em matemática, requer sempre um grau de experiência anterior para a criança.
O desenvolvimento cognitivo é produzido pelo processo de internalização da interação social com materiais fornecidos ela cultura, sendo que o processo se constrói de fora para dentro. A ideia central para a compreensão de suas concepções sobre o desenvolvimento humano como processo socio-histórico é a ideia de mediação: enquanto sujeito do conhecimento o homem não tem acesso direto aos objetos, mas acesso mediado, através de recortes do real, operados pelos sistemas simbólicos de que dispõe, portanto enfatiza a construção do conhecimento como uma interação mediada por várias relações, ou seja, o conhecimento não está sendo visto como uma ação do sujeito sobre a realidade, assim como no construtivismo e sim, pela mediação feita por outros sujeitos.
Construiu sua teoria tendo por base o desenvolvimento do indivíduo como resultado de um processo socio-histórico, enfatizando o papel da linguagem e da aprendizagem nesse desenvolvimento, sendo essa teoria considerada histórico-social.
Existem pelo menos dois níveis de desenvolvimento identificados por Vygotsky: um real, já adquirido ou formado, que determina o que a criança já é capaz de fazer por si própria, e um potencial, ou seja, a capacidade de aprender com outra pessoa. Assim, a aprendizagem interage com o desenvolvimento, produzindo abertura nas zonas de desenvolvimento proximal (distância entre aquilo que a criança faz sozinha e o que ela é capaz de fazer com a intervenção de um adulto; potencialidade para aprender, que não é a mesma para todas as pessoas; ou seja, distância entre o nível de desenvolvimento real e o potencial) nas quais as interações sociais são centrais, estando então, ambos os processos, aprendizagem e desenvolvimento, inter-relacionados; assim, um conceito que se pretenda trabalhar como, por exemplo, em matemática, requer sempre um grau de experiência anterior para a criança.
O desenvolvimento cognitivo é produzido pelo processo de internalização da interação social com materiais fornecidos ela cultura, sendo que o processo se constrói de fora para dentro. A ideia central para a compreensão de suas concepções sobre o desenvolvimento humano como processo socio-histórico é a ideia de mediação: enquanto sujeito do conhecimento o homem não tem acesso direto aos objetos, mas acesso mediado, através de recortes do real, operados pelos sistemas simbólicos de que dispõe, portanto enfatiza a construção do conhecimento como uma interação mediada por várias relações, ou seja, o conhecimento não está sendo visto como uma ação do sujeito sobre a realidade, assim como no construtivismo e sim, pela mediação feita por outros sujeitos.
Construiu sua teoria tendo por base o desenvolvimento do indivíduo como resultado de um processo socio-histórico, enfatizando o papel da linguagem e da aprendizagem nesse desenvolvimento, sendo essa teoria considerada histórico-social.
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Livros
Alguns livros estão disponíveis on line. Clique nos títulos(*) para acessar trechos dos livros:
- A formação social da mente
- Psicologia Pedagógica(em inglês) 1926
- Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem
- A Construção do Pensamento e Linguagem (obra completa)
- Teoria e Método em Psicologia
- Psicologia e Pedagogia
- A transformação socialista do homem 193
- FONTE: http://www.pedagogia.seed.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=51
segunda-feira, 30 de julho de 2012
TEXTO COLETIVO: APÓS A PEÇA TEATRAL APRESENTADA PELOS PAIS DOS
ALUNOS DO 1º ANO- TURMA:13 EM 2011
JOÃO E MARIA
ERA UMA VEZ UM
PAI E SEUS DOIS FILHOS CHAMADOS:JOÃO E MARIA E A MADRATA MALVADA, QUE QUERIA
DEIXÁ-LOS NA FLORESTA, SE NÃO IAM TRANSFORMÁ-LOS EM SAP0.
JOÃO TEVE UMA
IDEIA, MARCAR O CAMINHO COM PEDRINHAS. E ASSIM VOLTARIAM PARA CASA. NA SEGUNDA VEZ
QUE OS LEVARAM- OS À FLORESTA, JOÃO
MARCOU O CAMINHO COM MIGALHOS DE PÃO, MAS OS PÁSSAROS COMERAM TUDO.
COM ISSO, OS DOIS
IRMÃOS SE PERDERAM NA FLORESTA
ENCANTADA E ACABARAM ENCONTRANDO
UMA CASA FEITA DE DOCES, ONDE MORAVA UMA
BRUXA MALVADA, QUE OS APRISIONARAM.
MARIA COZINHAVA COMIDAS GOSTOSAS
PARA ENGORDAR JOÃO, ELE PORÉM ENGANOU A BRUXA MOSTRANDO UM OSSINHO DE GALINHA NO LUGAR DO DEDO, MAS MARIA FOI
ESPERTA E EMPUROU PARA DENTRO DO
ESTÁBULO QUANDO SOUBE QUE ELE IRIA COMER SEU IRMÃO, DEIXARAM A PRESA.
OS IRMÃOS DESCOBRIRAM O TESOURO DA BRUXA EMBAIXO
DA CAMA, E LEVARAM-O PARA CASA E MUNCA
MAIS PASSARAM FOME, A MADRASTA DESAPARECEU E O PAI . CONTARAM AO PAI O QUE HAVIAM PRENDIDO A BRUXA E FICARAM SABENDO QUE A VASSOURA TINHA UM
FEITIÇO E QUE ELA DEIXAVA A BRUXA MÁ. SE
QUEBRASSEM A VASSOURA A BRUXA VOLTARIA A
SER NOVAMENTE UMA VELHA SENHORA BOAZINHA. FORAM ENTÃO COM SEU PAI NA FLORESTA E DESTRUIRAM A VASSOURA. FICARAM TODOS MORANDO JUNTOS JOÃO E E A VELHA
SENHORA QUE A CHAMARAM DE VOVÓ. TODOS
JUNTOS COMEMORARAM MAIS UM NATAL FELIZ
EM FAMILIA. FIM
CONTAÇÃO DE HISTÓRIA: JOÃO E MARIA,
SEGUNDA VERSÃO CONTADA NA RODINHA
RECONTADA PELA TURMA 13
JOGOS INFANTIS ORIENTADOS PEDADOGICAMENTE
As práticas Infantis dão conta, em grande
parte dos exercicios necessários para construção de movimento e organização
deles em sequência:
Aprendizagens da vida
social, como ordenar a ação própria com
a do outro, esperar e a iniciar um
comportamento em um momento preciso.
Exemplo de brincadeira , que orientada pelo professor com finalidades pedagógicas:
JOGO DE BOLA NA PARECE
SORDEM ( SEQUENCIA DA BRINCADEIRA) EM LUGA ( NÃO PODE SAIR DO LUGAR)
SEM RIR ( NÃO PODE RIR)
SEM FALAR ( NÃO PODE FALAR)
UMA MÃO ( MÃO DIREITA )
A OUTRA ( MÃO ESQUERDA)
UM PÉ ( PÉ ESQUERDO)
O OUTRO ( PÉ DIREITO)
MÃO A
FRENTE
MÃO
ATRÁS
BATE PALMA
PIRUETA
SETE QUEDAS
sábado, 28 de julho de 2012
JOGOS E DINÂMICAS SÉRIES INICIAIS
JOGO : VARAL DE ROUPAS
Material:
Corda , caixas, roupas de inverno para dias frios e roupas para dias
quentes,prendedores, dado gigante.
Confeccionar
o dado:
Caixa
grande com no mínimo 4 lados , colar os
desenhos com os formatos de roupas. Ex.
camiseta, manga curta, camiseta manga longa, casaco, biquini, boné, touca. Etc.
Modo
de Jogar:
·
Estenda
a corda e o coloque os prendedores, pode
ser na própria sala de aula.
·
Caixa
com roupas misturadas ou separadas de inverno e de verão.
·
Distribui-se
a roupa pelo chão,
·
Joga
o dado o que aparecer a criança tenta localizar e estender rapidamente no varal
·
O
Jogo pode ser em duplas ou grupos.
OBS:
O dado pode ter outras caracterisiticas para serem sorteadas:
Três
dados:
1. Tipos de roupas
2. Cor de roupas
3. Caracteristica das roupas
BOLICHE COM NÚMEROS
·
10
pinos de boliche numeradas de 0 a 9
A
posição das garrafas é indiferente. Nesse jogo é preciso contar e registrar os
pontos. Pode utilizar o quadro em sala, caso prefira ao ar livre marcar no chão com giz.
VARIAÇÃO
O jogo realizado ao ar livre. Organize a
turma e todos jogarão na sua ordem. Esse
os números não são anexados aos pinos, pois a intenção é derrubar e analisar quantos
estavam de pé e quantos foram derrubados.
Através da oralidade trabalha-se conceitos matemáticos.
Objetivo nos anos iniciais Ampliar os procedimentos de
cálculos da turma e ensinar a interpretar enunciados de problemas que envolvem
a adição e a subtração
PESCARIA DO NOME
ATIVIDADE:
Entregar
para cada aluno a ilustração do peixe e solicitar e ele que anote o próprio
nome no espaço demarcado.
Quando todos os peixes estiverem prontos, afunde-os em uma caixa, bacia ou balde com areia, deixando sua boca virada para cima.
Previamente, improvisar uma vara de pescar, usando vareta, barbante e clipe de
metal.
Formar
uma fila com os alunos. Um por vez será o pescador.
Na sua vez, cada aluno terá um
minuto para tentar pescar quantos peixes puder. Se conseguir, ao retirar
qualquer peixe deverá ler com a ajuda dos colegas o nome que nele está escrito.
Se pescou e leu o próprio nome, marca cinco pontos. Se for o nome de um colega,
marca dois pontos.
VARIÁVEL:
Colocar um adesivo onde será colocado, letras ou sílabas para pescar,
desenhar no quadro objetos que iniciam com a letra ou sílaba indicada.
Realizado
em grupo ou duplas, pontuando ou não a atividade.
terça-feira, 24 de julho de 2012
PSICOGÊNE DA LÍNGUA ESCRITA DE EMILIA FERREIRO E ANA TEBEROSKY
O processo evolutivo de aprender a ler e
escrever passa por níveis de conceitualização que revelam as hipóteses a que
chegou a criança, segundo Psicogêne da Língua Escrita de Emilia Ferreiro e Ana Teberosky definiram ,
em seu cinco níveis:
• Nível 1: Hipótese Pré-Silábica;
• Nível 2: Intermediário I;
• Nível 3: Hipótese Silábica;
• Nível 4: Hipótese Silábico-Alfabética ou Intermediário II;
• Nível 5: Hipótese Alfabética.
1)HIPÓTESE PRÉ-SILÁBICA
2)HIPÓTESE NIVEL SILÁBICA
COM VALOR SONORO
3)HIPÓTESE NIVEL SILÁBICA SEM VALOR SONORO
Algumas crianças
usam algumas letras com três funções especificas- não correspondendo ao
som da sílaba propriamente dita:
- Recheio gráfico, Curinga, Nome da sílaba.
·
Recheio
gráfico- Para separar vogais iguais ou preencher um espaço dentro da
palavra
A GUA - A P
A E A MAÇÃ - A M O A
·
Curinga-
Como substituta de uma sílaba ou de uma consoante que a criança não sabe grafar.
A mesma letra aparece como curinga em várias palavras.
TO MA TE - O MA B CA QUI - AB CI
·
Nome
da sílaba- Para escrever uma sílaba inteira. É comum o uso do K para
CA e do H para GA.
BRI GA DEI RO – BI H D RO CA SA – K SA
Essa pesquisa
recente revelam essas particularidades das escritas silábico-alfabéticas que
secundo estudo tornam a avaliação e as intervenções mais eficientes.
TESTAGENS REALIZADAS NA MINHA TURMA EM 2012- 1º ANO
HIPÓTESE SILÁBICA:
COM VALOR SONORO
SEM VALOR SONORO
Fonte: Nova escola – ALFABETIZAÇÃO-capa – Reportagem: Saber a
teoria para ensinar bem. Pág. 46 e 47- escrita por Paula Takada. Site http://revistaescola.abril.com.br/
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